quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Agora eu sei por que estou aqui!


- Espere... Como você fez pra saber se... o que você está sentindo é real?
- Não!! É o fim da conversa, por favor! Sua mãe apenas pediu para que eu visse te dar conselhos. Finja apenas que eu os dei! Não sou bom em dar conselhos! Ah, não chore, por favor!
- Somente... como soube que a amava?
- Ahh, certo! Olhe!... eu costumava me perguntar sempre a mesma coisa. Quando eu a encontrei, eu apenas disse: "agora eu sei". "Agora eu sei porque estou aqui".
- Foi maravilhoso?
- Sim. Eu amei me apaixonar por ela. Todo dia, toda manhã. Eu me apaixonava por ela novamente. Acho que o que sua mãe tem tentado dizer é: "não se preocupe por estar só, todos os seus sonhos se realizarão! eles não têm que se realizar agora! Ok?!"

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Não posso viver sem isso!


- Você voltou àquele estacionamento por 11 anos, desde que ela morreu.
- Isso mesmo!
- Você foi duas, talvez três vezes por mês. Os peritos vasculharam cada centímetro por lá. Então eu pergunto: Você acredita, quer dizer, você acredita mesmo, do fundo do coração que há alguma evidência naquele estacionamento que não encontraram?
- (...) Não!
- E mesmo assim não quer que ele seja destruído?!
- Tem uma parede no subsolo. É uma parede cinza, diz B5 em grandes letras vermelhas.
- O que tem a parede?
- (...) Foi a última coisa que ela viu. Não posso viver sem isso!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Além dos olhos...


E além do que os meus olhos podem ver tem algo que meu coração já sente. E é bom!




"Tudo que se precisa é de uma mente quieta, uma espinha ereta e um coração tranquilo!"
 

domingo, 19 de dezembro de 2010

AmadurEssência...


Gostaria que o desejo do meu coração fosse atendido logo, viesse sem demoras; mas aquilo que o meu coração deseja é muito importante para vir a qualquer hora!




sábado, 18 de dezembro de 2010

Nas entrelinhas...


 Noite escura (que não soe redundante, mas há duplo sentindo), frente ao computador, com o café ao lado - sempre - e a única luz vem da luminária. Gostaria que viesse de mim também, mas no momento se apagou um pouco. Eu disse um pouco! Mas não o suficiente para iluminar nada. 

 Tento escrever algo que não tenha a ver com você. Nada! E o pior, parece que esse pouco de luz em mim vai se apagando mais. Então me permito - só um pouco - pensar em você para que essa luz não se apague por completo. 

 Ah, muitas coisas agora me vêm em mente, já posso escrever. Mas... É! muitas coisas antes também já me vinham em mente, entretanto não servem para o que eu quero. Não quero coisas da mente, mas sim do coração! Bem, não posso! Então vou ter que encerrar por aqui, caso contrário teria que me permitir pensar em você novamente!